Kautzer está na sala de seu apartamento esperando Luan, seu primo vindo do interior, chegar. Luan vai prestar um importante vestibular no dia seguinte, e Kautzer foi muito generoso ao oferecer seu apartamento para hospedar seu primo, que não conhece São Paulo muito bem. Já ao chegar, Kautzer percebe o quanto Luan cresceu (e o gostoso que ele virou). Luan, por outro lado, só consegue perceber o quanto seu primo está… mudado, desde que foi morar em São Paulo. A perca de sotaque, as roupas, e o jeito de Kautzer deixam Luan um pouco surpreso, mas ele agradece muito a hospitalidade do primo.
Kautzer, entretanto, não deixa de reparar – e comentar – o quanto o primo continua o mesmo caipira de sempre. Enquanto eles conversam, Kautzer pede que o primo fique a vontade em sua casa, pois ele vai sair com alguns amigos. Luan pergunta se ele vai sair pra pegar mulher, já pensando em ir junto, mas Kautzer explica o óbvio pro primo: o que ele gosta mesmo é de macho. Unindo o útil ao agradável, Luan coloca o primo pra experimentar sua espiga de milho, vinda direto da fazenda. Kautzer mama bastante aquela pica enorme e depiladinha, sentindo o cheiro que só homem do campo têm.
Luan soca na boca de Kautzer, fando ele engasgar muito na pica e preparando o primo pra sentar na vara com a brutalidade de homem da roça. Mostrando o quanto é bom em trabalhar com sua enxada, Luan maceta seu primo com força e sem pena, até o puto estar laceado e pedindo por mais pica. Mas Luan não consegue deixar de notar que Kautzer está sofrendo pra aguentar aquela tora, e, sendo um bom primo e um conhecedor de alimentos vitamínicos, oferece seu leite pra fortalecer seu primo, que ficou muito acostumado com a vida mansa da cidade grande. Depois de beber todo aquele leite, Kautzer pede para que seu primo passe no vestibular e vá morar com ele em São, percebendo, finalmente que, quando o mel é bom, a abelha sempre volta. Ou, nesse caso, quando o leite é bom, o bezerro sempre volta.
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